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Led Zeppelin de volta a ativa?

Isso mesmo! Rolam rumores de que o Led Zeppelin voltará a ativa com outro nome e outro vocalista!


Após uma grande abstinência de postagens, estou aqui novamente com vocês, para compartilhar um fato que tem circulado pela imprensa desde 2007 quando o Led Zeppelin retornou aos palcos para uma única apresentação para vinte mil pessoas em um show em homenagem a Ahmet Ertegun, fundador da Atlantic Records, morto em 2006. O concerto foi realizado em 10 de dezembro de 2007, em Londres, e contou com a presença de Jason Bonham [Filho de John Bonham] na bateria.
Desde então vêm circulando rumores de que a banda voltaria a ativa, estaria em estúdio, ou planejando nova tunê mundial, mas todos esses foram negados pelo vocalista Robert Plant, que se manifestou após o jornal britânico The Sun publicar uma notícia dizendo que Plant havia topado fazer uma turnê, Plant negou os rumores e ainda deixou claro que não achou graça dos boatos. "É frustrante e ridículo que essa história continue a circular quando todos os músicos envolvidos na história estão interessados em tocar seus projetos individuais e seguir em frente", declarou Plant. E posteriormente, negados também, pelo produtor da banda Harvey Goldsmith que disse que não há motivos para a banda voltar e negou que o grupo esteja mesmo se organizando para fazer uma grande turnê. "Não acho que eles devam se juntar para fazer uma grande turnê porque não há motivo para isso", declarou Goldsmith em uma conferência na MusExpo, em Londres. O empreendedor comentou que alguns integrantes do Led têm vontade de voltar a fazer shows, no entanto outros não. Sem uma boa razão para tal, ele deixa claro que não há porque voltar aos palcos. "É preciso que as pessoas queiram tocar juntas. Se não for essa a razão principal, tudo seria feito pelos motivos errados", destacou. Levando em conta que alguns dos músicos já haviam declarado publicamente a vontade de fazer a reunião mesmo sem a presença do vocalista Robert Plant, o empresário disse ainda que se isso acontecer, o nome do grupo fica em jogo. "Eu duvido que eles usem o nome Led Zeppelin", encerrou Goldsmith.

Após a recusa do vocalista Robert Plant de sair em turnê com Jimmy Page, John Paul Jones e Jason Bonham, os remanescentes do grupo Led Zeppelin decidiram cair na estrada sem Plant e usarão um nome diferente para a banda.
Um porta-voz do trio admitiu que o nome do emblemático grupo não será usado. "O que quer que seja não é Led Zeppelin. Não sem o envolvimento de Robert Plant", explica.
O grupo decidiu sair em turnê em 2009 e ultimamente tem feito testes com diversos vocalistas.
Robert Plant decidiu não participar do projeto com seus antigos companheiros de banda e alegou preferir dar continuidade em sua parceria musical com a cantora Alison Krauss.
Já é sabido, que um dos vocalistas "testados" pelo Led Zeppelin para assumir o posto de Plant é Steven Tyler, do Aerosmith.
O guitarrista do Aerosmith, Brad Whitford confirmou que Steven Tyler, vocalista da banda, fez uma jam session com os integrantes do Led Zeppelin. O encontro musical originou rumores sobre a escolha de Tyler para ocupar o posto de Robert Plant caso o grupo saia mesmo em uma turnê de reunião.
Whitford emite opiniões distintas ao falar sobre o assunto. "Antes de mais nada, eles fizeram isso pela diversão", disse ele em um programa da rádio estadunidense KEZO-FM. Mas ele também alega que o ensaio de Steven Tyler com os remanescentes do Led Zeppelin, acompanhados pelo baterista Jason Bonham, pode ser uma tentativa de convencer Robert Plant a reconsiderar a escolha de não sair em turnê com o grupo. "Eu realmente penso que Jimmy quis que Steven tocasse com eles para tentar deixar Robert desconfortável", acrescentou.
Em meio ao boato, o Aerosmith faz projetos para entrar em estúdio. O quinteto já tem músicas gravadas para um novo álbum, que ainda não tem data de lançamento prevista e muito menos nome.


É ísso aí, agora só nos resta esperar a conclusão dessa novela!
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Disco da Semana

Bem semana passada não tivemos disco da semana...
Mas essa semana tem um disco que na minha opinião vale por dois!
É um prato cheio pra quem Metal Progressivo Instrumental e Jazz Fusion!


Liquid Tension Experiment 1 - Liquid Tension Experiment

É o primeiro disco gravado pelo grupo Liquid Tension Experiment, projeto paralelo, iniciado em 1998, dos integrantes da banda Dream Theater com Mike Portnoy na bateria, John Petrucci na guitarra, Jordan Rudess (que na época da formação ainda não fazia parte do Dream Theater) no teclado e com a participação de Tony Levin no baixo (membro do King Crimson e músico de estúdio de Peter Gabriel e John Lennon, entre outros). Precursor do projeto, Mike Portnoy resolveu convidar músicos com grandes habilidades para compor o grupo. Escolheu Tony Levin por conhecer seus inúmeros trabalhos e Jordan Rudess por ser, como Portnoy mesmo disse, "um dos maiores talentos que conheci". Faltava um guitarrista... a esposa de Mike sugeriu que chamasse John Petrucci, uma vez que era um grande amigo e já tocavam juntos há anos. Com músicos de altíssima qualidade, estava montado Liquid Tension Experiment. Foram lançados dois álbuns nesse projeto, o Liquid Tension Experiment 1 e o Liquid Tension Experiment 2 (que também é um ótimo álbum).

Fizeram alguns concertos ao vivo em Nova Iorque, Filadélfia e Los Angeles.

Mike Portnoy em diversas entrevistas divulgou que não pretendem lançar um novo álbum, pois não faria sentido continuar com um projeto quando a maior parte dos integrantes são integrantes do Dream Theater. Entretanto, em comemoração aos dez anos do grupo em 2008, a banda se reunirá para alguns concertos.

Algumas notas:

●A música "State of Grace" também aparece no disco An Evening with John Petrucci and Jordan Rudess
●Partes das músicas "Paradigm Shift" e "Universal Mind" podem ser encontradas na música "Instrumedley" do CD/DVD Live at Budokan do Dream Theater
●"Three Minute Warning" é uma referência às sessões de gravação onde Levin quis improvisar em oposição à Petrucci e Portnoy, que queriam escrever as músicas. Levin disse aos outros que, se a jam não começasse em três minutos, ele iria para casa. A gravação foi tão inesperada que a fita de gravação terminou após cerca de 27 minutos de jam, mas felizmente o gravador DAT de Portnoy gravou bem até o final. A contracapa do CD diz: "CUIDADO:" Three Minute Warning "não é para quem tem o coração-musicalmente fraco, impacientes, ou os críticos de extrema auto-indulgência. Se você se encontra em alguma dessas categorias, por favor, dê stop em seu CD player após faixa 8."
●"Chris e Kevin's Excellent Adventure" não é uma referência aos dois anteriores membros do Dream Theater, Kevin Moore e Chris Collins. Essa faixa foi chamada assim por causa de um fotógrafo que durante uma sessão fotos promocionais chamava Tony Levin e Mike Portnoy de "Chris" e "Kevin", mesmo depois de ser corrigido diversas vezes. Os dois decidiram usar os nomes para o jam track de dois minutos e meio. É também uma referência ao filme 1991, Bill e Ted's Excellent Adventure.
●O álbum foi escrito e gravado em uma semana de sessões em estúdio.

Segue abaixo o tracklist:

1.Paradigm Shift (8:54)
2.Osmosis (3:26)
3.Kindred Spirits (6:29)
4.The Stretch (2:00)
5.Freedom of Speech (9:19)
6.Chris and Kevin's Excellent Adventure (2:21)
7.State of Grace (5:01)
8.Universal Mind (7:53)
9.Three Minute Warning (Part 1) (8:20)
10.Three Minute Warning (Part 2) (4:02)
11.Three Minute Warning (Part 3) (5:18)
12.Three Minute Warning (Part 4) (4:20)
13.Three Minute Warning (Part 5) (6:31)

Ficha Técnica:
Lançado em: Março 10, 1998
Gravado em: September 20 to September 25, 1997
Gênero: Progressive Metal/Instrumental Rock/Metal Fusion
Duração: 74:04
Label: Magna Carta
Produzido por: Liquid Tension Experiment

Mike Portnoy - Drums and Percussion
John Petrucci - Guitars
Jordan Rudess - Keyboards
Tony Levin - Chapman Stick and Bass Guitar

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Neil Peart

Semana meio enrolada, não deu pra postar nada!
O disco da semana vai ficar pra semana que vem, e pra não ficar sem o que postar, vou falar um pouco sobre o cara que me inspirou a tocar bateria, e até hoje é meu grande ídolo!

Neil Elwood Peart (nascido em 12 de Setembro de 1952, em Hamilton, Ontário, Canadá) é músico e escritor. Baterista e letrista da banda canadense Rush.
Peart cresceu em Port Dalhousie, Ontário no Canadá (agora parte de St. Catharines) trabalhando em serviços ocasionais. Entretanto, sua verdadeira ambição era tornar-se um músico profissional. Durante a adolescencia largou os estudos para se dedicar a música e sua carreira de baterista em tempo integral. Após uma desencorajadora temporada na Inglaterra, Peart voltou para casa, onde entrou para uma banda local de Toronto chamada Rush, no verão de 1974.
No começo da carreira, o estilo de tocar de Peart foi desenvolvido principalmente no Hard Rock, de onde tirou a maioria de sua inspiração, de bateristas como Keith Moon e John Bonham. Entretanto, conforme o tempo foi passando, ele começou a absorver a influência de músicos de Jazz e das Big Bands como Gene Krupa e Buddy Rich. Em termos musicais, Peart recebeu vários prêmios por suas performances e gravações e é extensivamente considerado por sua técnica e virtude. Em termos de influência, ele é um dos mais importantes bateristas da história, e é constantemente classificado como um dos maiores bateristas de todos os tempos.

Ele começou a estudar bateria aos treze anos influenciado por Keith Moon (The Who) e Bill Bruford (King Crimson, Yes, Earthworks). Peart, considerado um dos maiores bateristas do mundo, entrou oficialmente no Rush no dia do aniversário de Geddy Lee, 29 de julho de 1974, duas semanas depois da primeira turnê americana do grupo. Tocou com um Kit Slingerland prata abrindo concertos do Uriah Heep e Manfred Mann à frente de 11.642 pessoas no Civic Arena, Pittsburgh, Pennsylvania, EUA. em 14 de Agosto de 1974. Seu primeiro registro musical gravado em disco é de 1975, com o lançamento do segundo disco da banda, entitulado Fly by Night.

Em suas performaces, combina velocidade espantosa, técnica e uma criatividade únicas. Influenciou gerações inteiras de bateristas e obteve a reverência de grandes nomes do jazz. Neil tem o costume de fazer solos experimentais durante os concertos, abordando neles sua história pessoal e da bateria mundial: elementos de rock, jazz, percussão latina e africana são facilmente reconhecíveis.

De 1994 a 1995, estudou com Freddie Gruber e revisou sua maneira de tocar, abordando o traditional grip e uma pegada jazzística, o resultado pode ser conferido no álbum Test For Echo (1996)

Entre 1980 e 1986 acumulou os mais variados prêmios da Modern Drummer - a mais conceituada publicação sobre bateria e percussão do mundo. - Ainda em 1986 foi considerado "the best all around" e elevado à condição de "hors concours", tornando-se "inelegível" nas principais categorias da revista. Em 2001, a Revista Bilboard apontou o álbum Signals como "o maior desempenho de um baterista em estúdio em todos os tempos". Mesmo entrando após o lançamento do primeiro álbum intitulado "Rush", Peart tornou-se o centro das atenções da banda e principal letrista. Entre os bateristas influenciados por ele se destaca Mike Portnoy da banda norte-americana, Dream Theater e basicamente toda uma geração de bateristas da vertente progressiva.

Desde o ingresso na banda tornou-se o principal letrista da banda. Seus textos falam sobre temas complexos, influenciados de muita filosofia, mitologia e de ficção científica. Além disso, escreveu os livros "Masked Rider" (1996), "Ghost Rider" (2002) e "Travelling Music" (2005) e "Roadshow: Landscape With Drums" (2006), além de diversos artigos.

Em agosto de 1997, Neil Peart perdeu a sua única filha, Selena, em um acidente automobilístico. Menos de um ano depois, em junho de 1998, sua esposa Jaqueline Taylor faleceu vitimada por um câncer. Fato que o afastou das baquetas por um período de aproximadamente 6 anos. Em 9 de Setembro de 2000 Neil casou-se com a fotógrafa Carrie Melissa Nuttall.

Segue abaixo algumas premiações de Peart:

Revista Modern Drummer

●Hall of Fame
- 1983
●Melhor Baterista do Rock - 1980, 1981, 1982, 1983, 1984, 1985, 1986, 2006 (venceu na contagem de votos, mas é inelegível*)
●Melhor Multi-Percussionista - 1983, 1984, 1985, 1986
●Melhor Percussionista instrumental - 1982
●Baterista Revelação - 1980
●Best All Around - 1986
●Honor Roll - 1986 - Rock Drummer, Multi-Percussion
(Como membro do Honor Roll, Neil não é mais elegível nas categorias acima)
●Melhor Vídeo Instrumental - 2006, por Anatomy of A Drum Solo
Melhor gravação de bateria dos anos 80 - 2007, pela música "YYZ" do álbum Exit...Stage Left
Melhor performace em gravação:
1980: Permanent Waves
1981: Moving Pictures
1982: Exit...Stage Left
1983: Signals
1985: Grace Under Pressure
1986: Power Windows
1988: Hold Your Fire
1989: A Show of Hands
1990: Presto
1992: Roll the Bones
1993: Counterparts
1997: Test For Echo
1999: Different Stages
2002: Vapor Trails
2004: R30
2007: Snakes and Arrows

Junto com seus companheiros de banda Geddy Lee e Alex Lifeson, Peart foi nomeado Oficial da Ordem do Canadá em 9 de Maio de 1996. O trio foi a primeira banda de rock a ser honrada com tal ordem

Segue abaixo alguns dos equipamentos usados por Neil Peart:

Peart já usou pratos Avedis Zildjian e china types Wuhan, baterias Tama Artstar, Ludwig e Slingerland, peles Remo, pads digitais Simmons e sempre baquetas Pro-Mark 747
Atualmente Peart usa baterias DW Drums, pratos Sabian Paragon (desenvolvidos e assinados por Peart), peles Remo, pads digitais Roland V-Drums e MalletKat e baquetas Pro-Mark 747.
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Disco da Semana

Disco da semana atrasado um dia novamente, mas o que importa é que tá aqui!

Hoje vamos de Yes na fase chamada de Yes West, que muitos consideram a fase Pop, alguns falam que o Yes traiu os fãs nessa época, outros dizem que é a pior fase do Yes e outros consideram a melhor época da banda e ainda existem os que gostam de ambos os períodos, que é o meu caso.

Vamos saber mais um pouco dessa história durante os comentários sobre o álbum!


90125 - Yes

Esse espetácular álbum, na verdade não era pra ser do Yes e sim um projeto chamado Cinema, dos antigos integrantes da banda, Alan White (baterista) e Chris Squire (baixista), junto do guitarrista Trevor Rabin (do Rabbit) O primeiro tecladista do Yes, Tony Kaye, foi chamado de volta para participar, já que Squire acreditava que a técnica mais direta de Kaye iria cair bem para a banda. O guitarrista Trevor Rabin e seu direcionamento pop deu à maioria das músicas do álbum um apelo comercial, principalmente "Owner Of A Lonely Heart" que se tornou destaque na "era MTV", mas ainda assim, trazia alguns aspéctos do estilo original do Yes - em especial, as harmonias vocais. Originalmente os vocais ficariam por conta de Rabin e Squire, mas no começo de 1983, Chris Squire tocou para Jon Anderson algumas das músicas do Cinema em uma festa em Los Angeles. Impressionado por músicas como "Leave It", Anderson aceitou o convite de Squire de cantar nesse novo projeto, resultando numa reformulação "acidental" do Yes. A denominação dessa fase da banda, "Yes West" ("Yes do Oeste"), surgiu devido à residência da banda em Los Angeles e sua nova sonoridade, tipíca de bandas pop americanas. Essa versão do Yes também é chamada de "Generators", originado do nome do segundo disco dessa formação, Big Generator, que também merece grande destaque na carreira da banda, principalmente por músicas como "Shoot High Aim Low", "Rhythm Of Love" e a própria "Big Generator". A nova sonoridade desagradou muitos fãs, por abrir mão de suas caracteristícas originais para se valer de músicas próprias para se tocarem em rádios. No entanto, deve ser notado que muitos fãs do Yes gostam dos dois períodos.

O primeiro disco da banda desde a reunião, 90125, apresentou uma mudança radical em relação a seu som original. Era mais visceral, com efeitos eletrônicos modernos. 90125 foi o disco do Yes mais bem-sucedido, eventualmente vendendo mais de seis milhões de cópias e assegurando um longo tempo de durabilidade para o Yes, com uma turnê que durou mais de um ano. A música "Owner of a Lonely Heart" foi um sucesso em várias paradas, inclusive no Brasil, onde até hoje é talvez a música mais famosa da banda. Yes também obteve sucesso com "Leave It" e "It Can Happen", e ganhou um Grammy por Melhor Instrumental de Rock com a música"Cinema", uma jam-session curta e complexa, sugerindo que o grupo não abandonou por completo sua musicalidade em troca de sucesso comercial, como alguns fãs alegam. O álbum de sucesso também gerou um vídeo (9012Live) e um disco ao vivo (9012Live: The Solos) que incluia peças solo de Anderson, Rabin, Squire e Kaye, além de uma jam entre Squire e White.

Após essa longa hitória, que não termina aqui, segue o tracklist e informações sobre o álbum...

1.Owner of a Lonely Heart (4:29)
2.Hold On (5:16)
3.It Can Happen (5:29)
4.Changes (6:20)
5.Cinema (2:08)
6.Leave It (4:14)
7.Our Song (4:18)
8.City of Love (4:51)
9.Hearts (7:39)


Ficha Técnica

Lançado em: November 14, 1983
Gravado em: Early - August 1983
Gênero: Pop Rock/Art Rock
Duração: 44:49
Label: Atco
Produzido por: Trevor Horn

Jon Anderson - Vocals
Chris Squire - Bass guitars, vocals
Trevor Rabin - Guitars, Keyboards, vocals
Tony Kaye - Keyboards
Alan White - Drums, percussion, vocals


E aqui deixo outra dica, que é o segundo disco da fase "West" do Yes, o Big Generator, que segue a mesma linhagem do 90125, mas com o som mais fiel ao som original do Yes que seu predecessor. Pretendo em breve colocar uma análise sobre esse álbum (Big Generator) quem sabe ele não possa ser o disco da semana que vem!
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Disco da Semana

Não consegui atualizar ontem... então vai hoje!

Quanto ao disco dessa semana, eu não tive muito o que escolher...
Não escutei quase nenhum disco inteiro essa semana que passou...

Então vou colocar o disco do Grace Under Pressure do Rush que têm a música Afterimage, quem leu a postagem anterior já sabe por que coloquei esse disco, no domingo fez dois anos que minha irmãzinha se foi e essa música significa muito pra mim!

Sou suspeito em falar de Rush, mas vou falar um pouco sobre o disco!

Grace Under Pressure - Rush

Grande disco desse maravilhoso power-trio, que não tem uma definição de estilo correta, uns definem como Rock Progressivo outros como Hard Rock, o baixista e vocalista Geddy Lee disse uma vez que o som deles é indefinido e que a melhor classificação seria "Hard Rock querendo flertar com o Progressivo", mas voltando ao CD, é o segundo disco da era 80's, o som tem bastante sintetizadores, e tem algumas influências de Reggae e Ska, o álbum contem ótimas músicas, com destaques para, "Red Sector A", "Distant Early Warning", "Afterimage" e "The Enemy Within".

Outra informação interessante é que esse disco foi gravado em um momento turbulento da banda, um amigo pessoal, à quem é dedicado o disco e a música Afterimage havia falecido, e brigas internas ocorriam nessa época, daí também vem o nome do álbum Grace Under Pressure, não irei me extender mais. Segue o tracklist.

1.Distant Early Warning (4:56)
2.Afterimage (5:03)
3.Red Sector A (5:09)
4.The Enemy Within (Part I of Fear) (4:34)
5.The Body Electric (4:59)
6.Kid Gloves (4:17)
7.Red Lenses (4:41)
8.Between the Wheels (5:44)



Ficha Técnica

Lançado em: April 12, 1984
Gravado em: November 1983 - March 1984 - Le Studio, Morin Heights, Quebec
Gênero: Prog Rock/Hard Rock
Duração: 39:23
Label: Anthem (Canadá)/Mercury
Produzido por: Rush e Peter Henderson

Geddy Lee - bass guitars, synthesizers, vocals
Alex Lifeson - guitars, synthesizers
Neil Peart - drums, percussion
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Você faz falta... deixa saudades!

Bem... eu era pra ter postado isso há algumas horas atrás... mas não deu!

Hoje, dia 15/06 fez dois anos que minha irmãzinha Giulia (2002/2006) se foi, ela tinha 4 anos e se foi de repente, de uma forma muito inesperada!

Por isso dedico esta postagem à ela...



Segue uma música da minha banda favorita que fez grande sentido pra mim após essa perda.

Rush
Afterimage

Suddenly, you were gone
From all the lives you left your mark upon.
I remember
how we talked and drank into the misty dawn.
I hear the voices.
We ran by the water on the wet summer lawn.
I see the footprints.
I remember.
I feel the way you would.
I feel the way you would.
I feel... I feel the way you would
Tried to believe but you know it's no good.
This is something that just can't be understood.
I remember
The shouts of joy skiing fast through the woods.
I hear the echoes
I learned your love for life.
I feel the way that you would.
I feel your presence.
I remember.
I feel the way you would.
I feel the way you would.
This just can't be understood...
____________________________________________

Rush
Imagem Póstuma

De repente, você se foi
De todas as vidas que você marcou
Eu me lembro
Como nós conversávamos e bebíamos no amanhecer
enevoado
Eu ouço as vozes
Nós corríamos pela água
Na grama molhada do verão
Eu vejo as pegadas
Eu me lembro
Eu me sinto do que jeito que você se sentiria
Eu me sinto do que jeito que você se sentiria
Eu tentei acreditar, mas você sabe que não adianta
Isto é algo que simplesmente não pode ser entendido
Eu me lembro
Dos gritos de alegria esquiando rápido pelas árvores
Eu ouço os ecos
Eu aprendi o seu amor pela vida
Eu me sinto do que jeito que você se sentiria
Eu sinto a sua presença
Eu me lembro
Eu me sinto do que jeito que você se sentiria
Isto simplesmente não pode ser entendido
_____________________________________________

Giulia,

Eu queria o tempo parar,
de novo lhe fazer ninar,
crescer e mudar,
não dá pra evitar,
é o caminho que Deus lhe traçou,
vou guardá-la em meu coração,
as lembranças jamais mudarão,
pois quando partiu,
saudades senti,
estará sempre em meu coração...

Você Foi Presente de Deus!

(11/03/2002 - 15/06/2006)

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Disco da Semana

Images And Words - Dream Theater

Um dos melhores discos dessa super banda de Metal Progressivo, que dá uma aula de música em seus discos, shows, etc...
Esse álbum tem uma sonoridade bastante progressiva, com muitos teclados, solos de guitarra, baixo e bateria, e músicas extensas, mas não deixa de fora a pegada de metal da banda!
Segue o tracklist:


1.Pull Me Under (8:14)
2.Another Day (4:24)
3.Take The Time (8:21)
4.Sorrounded (5:30)
5.Metropolis Pt.1 - The Miracle And The Sleeper (9:32)
6.Under A Glass Moon (7:03)
7.Wait For Sleep (2:32)
8.Learning To Live (11:30)


Ficha Técnica

Lançado em: Julho 7, 1992
Gravado em: Dezembro, 1991 - BearTracks Studios, New York (gravações adicionais: The Hit Factory, NY)
Gênero: Prog Metal/Prog Rock
Duração: 57:03
Label: ATCO Records
Produzido por: Dream Theater e David Prater

James LaBrie - Vocals
Kevin Moore - Keyboards
John Myung - Bass Guitar
John Petrucci - Guitar
Mike Portnoy - Drums and Percussion
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Bem Vindos!

Primeiramente sejam bem vindos!
Espero que gostem do blog!
Aqui pretendo postar semanalmente dicas de músicas, discos, bandas, DVD's, filmes e assuntos gerais.

Abração!
Lucas Cantelmo
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