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Não é o que 'todos' pensam ser!

Pois bem, venho até vocês para informar sobre o gesto dos 'chifrinhos' feito com as mão , adotado por metaleiros e rockeiros em geral.

Na verdade o gesto nada tem haver com satanismo ou algo do gênero, como muitos pensam, ele se chama Maloik (ou Malocchio) e foi um sinal muito usado em culturas antigas.
Ao fazer os chifrinhos e apontá-los para alguém seria uma forma de se afastar o mal olhado. Como antigamente o boi era considerado uma divindade protetora, com isso os chifres do touro eram uma maneira de 'se proteger'.
O sinal se difundiu no meio dos metaleiros e rockeiros em geral por conta do vocalista Ronnie James Dio no fim dos anos 70 e início dos 80. Ele utilizava tal sinal devido sua decendência italiana. Dio aprendeu o gesto com sua avó, que era italiana. De acordo com ele, sua avó o disse que na Itália o gesto era usado com frequência.
Antes de Ronnie James Dio fazer o gesto, não se via nenhum rockeiro usá-lo em shows.
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Cala-se para sempre a voz do metal

Após ter cancelado a turnê de sua banda Heaven & Hell por conta de seu estado de saúde, o vocalista Ronnie James Dio, de 67 anos, que estava tratando de um câncer no estômago, morreu nesta manhã deste domingo (16/05), deixando fãs desconsolados, ótimos trabalhos e um grande legado de ter sido frontman de bandas como Elf, Rainbow e Black Sabbath, sem contar sua bem-sucedida carreira solo.

A informação foi divulgada pela esposa e produtora do cantor, Wendy Dio, em seu site oficial.
"Hoje meu coração está partido, Ronnie se foi às 7:45 da manhã de hoje, domingo, 16 de maio de 2010. Muitos, muitos amigos e familiares puderam estar presente para se despedir antes que ele partisse. Ronnie sabia o quanto era amado por todos. Nós agradecemos muito o amor e apoio que todos tem dado para nós. Por favor, nos dêem alguns dias de privacidade para lidarmos com esta perda terrível. Por favor, saibam que ele amava a todos e sua música viverá para sempre.

- Wendy Dio"

A notícia do câncer do músico foi divulgada em novembro de 2009, quando ainda estava em estágio inicial. Mas somente há apenas um mês atrás Dio falou sobre sua batalha contra o câncer. Quando perguntado sobre como ele estava se sentindo desde que ele foi diagnosticado com a doença no ano passado, Dio disse: "Bem, eu me sinto bem e mal às vezes. É um processo longo. Quimioterapia é um processo longo, eu nem imaginava o quão difícil é essa coisa. É um verdadeiro efeito cumulativo - quanto mais você tem, mais ele se acumula e você leva mais tempo e mais tempo para superar isso. É muito difícil me alimentar. Eu não gosto de comer de qualquer jeito, então eu acho que está OK. Mas eu sei que tenho que fazer. Mas isso é muito, muito difícil. Mas se você está determinado a vencer, então você tem que ir com o que você acredita que vai dar certo para você, e neste caso é isso. Vou para um grande hospital em Houston chamado Anderson MD, que eu acho que é o melhor hospital do mundo. Eu tenho o melhor médico do mundo, Dr. Ajani, em quem eu confio muito e realmente acredito, por isso acho que fiz as coisas certas. Faz-me sentir positivo sobre a minha vida e na certeza que há muito mais do que viver."
No início deste mês, o Heaven & Hell cancelou seus planos de turnê pela Europa, devido ao tratamento de Dio contra câncer no estômago. A banda afirmou em comunicado que Dio não estava "suficientemente bem para turnê neste verão. Esperamos que todos compreendam e queremos agradecer os fãs e colegas da indústria pelo seu contínuo apoio neste momento."

Ronnie James Dio, cujo nome de batismo é Ronald James Padavona, nasceu em Portsmouth, New Hampshire, começou a carreira tocando em bandas de rockabilly durante os anos 1950, nos anos 1970 fez parte da banda Elf e em 1975 foi chamado por Ritchie Blackmore, guitarrista que havia acabado de sair do grupo inglês Deep Purple, para ser o vocalista de sua nova banda, Rainbow, ganhando assim notoriedade. Em 1979, quando Ozzy Osborne saiu do Black Sabbath, Dio o substituiu e ao lado da banda gravou os discos Heaven and Hell (1980), Mob Rules (1981) e Live Evil (1983), após essa fase, deixou o grupo para seguir carreira solo, com sua banda Dio, mas voltou em 1992, quando lançou Dehumanizer (1992).
Ele era amplamente reconhecido como um dos cantores mais poderosos do heavy metal, conhecido por sua voz poderosa e consistente e por criar o gesto dos chifrinhos feito com os dedos, usado até hoje por fãs de diferentes gêneros de rock.

O último álbum de estúdio com o cantor foi The Devil You Know, lançado em abril de 2009. Em novembro, ele veio ao Brasil para divulgar o álbum, gravado com a banda Heaven & Hell - que reúne seus ex-companheiros do Black Sabbath - o guitarrista Tony Iommi, o baixista Geezer Butler e baterista Vinnie Appice.
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Black Sabbath e Metallica juntos!


As duas 'lendas' do metal, Metallica e Black Sabbath, vão lançar um single juntos para comemorar o Record Store Day (dia da loja de discos) no Reino Unido, no dia 17 de abril.
O disco contará com um remix do projeto inglês UNKLE para a música Frantic, do Metallica, e uma versão de Paranoid do Black Sabbath com uma letra diferente da versão original.
Além disso, o vinil será 'picture', isto é, terá uma imagem estampada no próprio disco e tiragem de apenas mil cópias, que serão colocadas à venda somente no dia em homenagem às lojas de discos independentes do Reino Unido.

Mas esse é apenas um dos lançamentos exclusivos planejados para a data. Outros artistas como os Beastie Boys, Peter Gabriel, Bruce Springsteen, Devo, Gorillaz, Joy Division e Velvet Underground também terão edições comemorativas limitadas com lançamento previsto para a mesma data.
Veja a lista completa no site do Record Store Day.


É esperar pra ver o que vai dar!
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Herança das boas!

Além de ficar podre de rica, religiosa também pode expandir área de atuação!

A freira, que foi abandonada pela família quando ainda era bebê, descobriu que a mãe biológica havia morrido e deixado de herança uma fortuna... e um bordel.

A religiosa de 55 anos, cujo nome não foi revelado, vive em um convento próximo a Glasgow, na Escócia.
A mãe da freira, uma austríaca conhecida como Linda K, era uma artista de circo e durante uma turnê na Escócia deixou seu bebê recém-nascido em um orfanato.
Quem descobriu o caso foi o historiador austríaco Nicolas Foster. Ele encontrou a freira e a informou da morte da mãe.
Linda não tinha marido ou família e deixou uma bela grana de herança, fortuna obtida através do bordel, construído e administrado por ela mesma.

A freira tinha uma grande chance de expandir sua área de atuação, mas infelizmente vendeu o tal bordel e doou toda a herança para um projeto que cuida de crianças abandonadas na Índia.
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Um pouco sobre o Opala

Hoje vou falar um pouco sobre esse, que na minha opinião, foi o maior clássico nacional, o Chevrolet Opala!


O Opala foi apresentado em 1968-69, como o primeiro automóvel brasileiro da Chevrolet, era um carro de luxo com base na carroceria do Opel Rekord C alemão, com detalhes inspirados no Chevrolet Nova norte-americano e mecânica do Chevrolet Impala, também norte-americano. Apresentava motores de 4 cilindros de 2500 cm³ e seis cilindros de 3800 cm³. Durante os seus 23 anos e 5 meses de produção contínua, o Opala passou por diversos aprimoramentos mecânicos e modificações estéticas.
Dentre as qualidades do Opala, é notável o acerto dos freios, direção, velocidade e suspensão bastante equilibradas, aliado a isto, o conforto de um carro potente e com bastante torque, o que resulta em saídas rápidas e muita força em subidas de serra e ultrapassagens mais que seguras na estrada. Tornando-o assim, apesar de seu tamanho, um veiculo fácil de se conduzir.
Em 1970, o Opala SS, versão de caráter esportivo do Opala, estreava o motor 4100 e tornou-se o carro mais veloz e rápido do Brasil, à frente do Dodge Charger R/T e do Ford Maverick GT.
A versão SS foi oferecida também com 4 portas, somente durante o ano de 1971. Posteriormente ganhou a opção do motor 2.5 quatro cilindros, que durou até 1980.
Em 1972 seria apresentada a versão coupé 2 portas.
Em 1973 o Opala recebe câmbio automático e novos detalhes na dianteira.
Em 1975 a linha Opala ganha uma nova frente, com os piscas cortados ao meio e as lanternas traseiras eram dois circulos. Surgia a perua Caravan, desenvolvida a partir da carroceria da Opel Rekord C Caravan, trazia grande espaço para bagagem e as mesmas opções de motores que equipavam as versões sedã e coupé. Surgia também um modelo mais luxuoso, o Opala Comodoro, que possuia direção hidráulica, teto de vinil, apliques de madeira no painel.
Em 1976 surgia um modelo bem mais esportivo, o 250-S de 171 cv.
Em 1978 além da esportiva Caravan SS, a linha Opala recebeu nova grade e calotas. 
E em 1979 um novo sistema de carburação de corpo duplo.

Com 500.000 unidades vendidas, em 1980 o Opala recebeu modificações mais marcantes de estilo, a fim de se adequar à moda das formas retangulares dos carros nos anos 80, com um novo desenho da frente e da traseira, com faróis e lanternas retangulares, embora a parte central da carroceria fosse mantida igual.
Surgia um modelo ainda mais luxuoso, o Diplomata. A linha Opala ainda ganhou motores a álcool.
Em 1981 mudava por dentro, ganhando um novo painel de instrumentos. A partir daí seguiram alguns retoques em detalhes estéticos e aprimoramentos mecânicos até o fim da sua produção. As mais notáveis foram o sistema de ignição eletrônica e quinta marcha em overdrive em 1983, nova remodelação, novos faróis em formato de tapezio, novos capô e painel em 1988 e em 1991 mudanças como para-choque envolvente e a perda do quebra-vento. 
A Chevrolet encerrou sua produção em 16 de Abril de 1992, tendo o como seu sucessor o Chevrolet Omega, que atualmente está em sua 3ª geração, sendo importado da Austrália. A Caravan teve como sua sucessora a Chevrolet Omega Suprema.

Várias organizações no Brasil adotaram o Opala e a Caravan como veículos de suas frotas, foram muito usados como viatura de Polícia Civil e Militar, Guardas Municipais, Carro Oficial da Presidencia da República, Carro Resgate do Corpo de Bombeiros, Ambulância, etc...
Sua confiabilidade, robustez e facilidade de manutenção, e baixo consumo de combustivel na versão 2,5 gasolina, também fizeram do Opala um dos carros mais utilizados como Táxi, em sua época.

A mecânica inteira do Opala também serviu de base para vários outros carros esportivos fora-de-série e réplicas fabricadas artesanalmente. Dentre estes destacam-se o Santa Matilde o Puma GTB e o Fera XK, que era uma replica do Jaguar XK de 2 lugares.

O Opala é um carro bem sucedido também em competições. Ressaltam-se as provas de Stock Car e Turismo, onde o Opala era concorrente direto do Ford Maverick GT V8.
E em provas de Arrancada, onde cada vez têm-se estabelecidos novos recordes de potência e tempos, tanto em preparações aspiradas ou turbo alimentados. Em decorrência deste histórico de corridas, inúmeras receitas de customização surgiram, pela facilidade dos ajustes, grande durabilidade/resistencia de seus motores e grande disponibilidade de peças de alta performance para o Opala.

O Opala é um veículo bastante luxuoso, e com sua mecânica extremamente confiável, ainda é, hoje, objeto de desejo de muitas pessoas, sendo um dos mais cultuados automóveis brasileiros. São inúmeras as aparições de diversos Opalas em Filmes, Novelas, Livros e Músicas.
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