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Neil Peart

Semana meio enrolada, não deu pra postar nada!
O disco da semana vai ficar pra semana que vem, e pra não ficar sem o que postar, vou falar um pouco sobre o cara que me inspirou a tocar bateria, e até hoje é meu grande ídolo!

Neil Elwood Peart (nascido em 12 de Setembro de 1952, em Hamilton, Ontário, Canadá) é músico e escritor. Baterista e letrista da banda canadense Rush.
Peart cresceu em Port Dalhousie, Ontário no Canadá (agora parte de St. Catharines) trabalhando em serviços ocasionais. Entretanto, sua verdadeira ambição era tornar-se um músico profissional. Durante a adolescencia largou os estudos para se dedicar a música e sua carreira de baterista em tempo integral. Após uma desencorajadora temporada na Inglaterra, Peart voltou para casa, onde entrou para uma banda local de Toronto chamada Rush, no verão de 1974.
No começo da carreira, o estilo de tocar de Peart foi desenvolvido principalmente no Hard Rock, de onde tirou a maioria de sua inspiração, de bateristas como Keith Moon e John Bonham. Entretanto, conforme o tempo foi passando, ele começou a absorver a influência de músicos de Jazz e das Big Bands como Gene Krupa e Buddy Rich. Em termos musicais, Peart recebeu vários prêmios por suas performances e gravações e é extensivamente considerado por sua técnica e virtude. Em termos de influência, ele é um dos mais importantes bateristas da história, e é constantemente classificado como um dos maiores bateristas de todos os tempos.

Ele começou a estudar bateria aos treze anos influenciado por Keith Moon (The Who) e Bill Bruford (King Crimson, Yes, Earthworks). Peart, considerado um dos maiores bateristas do mundo, entrou oficialmente no Rush no dia do aniversário de Geddy Lee, 29 de julho de 1974, duas semanas depois da primeira turnê americana do grupo. Tocou com um Kit Slingerland prata abrindo concertos do Uriah Heep e Manfred Mann à frente de 11.642 pessoas no Civic Arena, Pittsburgh, Pennsylvania, EUA. em 14 de Agosto de 1974. Seu primeiro registro musical gravado em disco é de 1975, com o lançamento do segundo disco da banda, entitulado Fly by Night.

Em suas performaces, combina velocidade espantosa, técnica e uma criatividade únicas. Influenciou gerações inteiras de bateristas e obteve a reverência de grandes nomes do jazz. Neil tem o costume de fazer solos experimentais durante os concertos, abordando neles sua história pessoal e da bateria mundial: elementos de rock, jazz, percussão latina e africana são facilmente reconhecíveis.

De 1994 a 1995, estudou com Freddie Gruber e revisou sua maneira de tocar, abordando o traditional grip e uma pegada jazzística, o resultado pode ser conferido no álbum Test For Echo (1996)

Entre 1980 e 1986 acumulou os mais variados prêmios da Modern Drummer - a mais conceituada publicação sobre bateria e percussão do mundo. - Ainda em 1986 foi considerado "the best all around" e elevado à condição de "hors concours", tornando-se "inelegível" nas principais categorias da revista. Em 2001, a Revista Bilboard apontou o álbum Signals como "o maior desempenho de um baterista em estúdio em todos os tempos". Mesmo entrando após o lançamento do primeiro álbum intitulado "Rush", Peart tornou-se o centro das atenções da banda e principal letrista. Entre os bateristas influenciados por ele se destaca Mike Portnoy da banda norte-americana, Dream Theater e basicamente toda uma geração de bateristas da vertente progressiva.

Desde o ingresso na banda tornou-se o principal letrista da banda. Seus textos falam sobre temas complexos, influenciados de muita filosofia, mitologia e de ficção científica. Além disso, escreveu os livros "Masked Rider" (1996), "Ghost Rider" (2002) e "Travelling Music" (2005) e "Roadshow: Landscape With Drums" (2006), além de diversos artigos.

Em agosto de 1997, Neil Peart perdeu a sua única filha, Selena, em um acidente automobilístico. Menos de um ano depois, em junho de 1998, sua esposa Jaqueline Taylor faleceu vitimada por um câncer. Fato que o afastou das baquetas por um período de aproximadamente 6 anos. Em 9 de Setembro de 2000 Neil casou-se com a fotógrafa Carrie Melissa Nuttall.

Segue abaixo algumas premiações de Peart:

Revista Modern Drummer

●Hall of Fame
- 1983
●Melhor Baterista do Rock - 1980, 1981, 1982, 1983, 1984, 1985, 1986, 2006 (venceu na contagem de votos, mas é inelegível*)
●Melhor Multi-Percussionista - 1983, 1984, 1985, 1986
●Melhor Percussionista instrumental - 1982
●Baterista Revelação - 1980
●Best All Around - 1986
●Honor Roll - 1986 - Rock Drummer, Multi-Percussion
(Como membro do Honor Roll, Neil não é mais elegível nas categorias acima)
●Melhor Vídeo Instrumental - 2006, por Anatomy of A Drum Solo
Melhor gravação de bateria dos anos 80 - 2007, pela música "YYZ" do álbum Exit...Stage Left
Melhor performace em gravação:
1980: Permanent Waves
1981: Moving Pictures
1982: Exit...Stage Left
1983: Signals
1985: Grace Under Pressure
1986: Power Windows
1988: Hold Your Fire
1989: A Show of Hands
1990: Presto
1992: Roll the Bones
1993: Counterparts
1997: Test For Echo
1999: Different Stages
2002: Vapor Trails
2004: R30
2007: Snakes and Arrows

Junto com seus companheiros de banda Geddy Lee e Alex Lifeson, Peart foi nomeado Oficial da Ordem do Canadá em 9 de Maio de 1996. O trio foi a primeira banda de rock a ser honrada com tal ordem

Segue abaixo alguns dos equipamentos usados por Neil Peart:

Peart já usou pratos Avedis Zildjian e china types Wuhan, baterias Tama Artstar, Ludwig e Slingerland, peles Remo, pads digitais Simmons e sempre baquetas Pro-Mark 747
Atualmente Peart usa baterias DW Drums, pratos Sabian Paragon (desenvolvidos e assinados por Peart), peles Remo, pads digitais Roland V-Drums e MalletKat e baquetas Pro-Mark 747.

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1 comentários:

Unknown disse...

essa bateria é do kralho, esse kra tocan do deve ser um animal.